segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Procon/AP inicia fiscalização em postos de combustível de Santana

O Instituto de Defesa do Consumidor do Amapá (Procon/AP)
iniciará nesta semana, a primeira pesquisa mensal do preço de combustíveis
nos postos de Santana. A medida visa verificar se as formas de pagamentos e se
o valor cobrado pelo produto nos meses anteriores sofreram aumentos abusivos.

De acordo com a diretora do órgão, Nilza Amaral, o trabalho de análise dos valores cobrados pelas empresas de combustível é feito quinzenalmente, com objetivo de atualizar e garantir os direitos dos consumidores deste tipo de produto. “Desta forma, o consumidor terá a liberdade
para escolher em quais dos postos sairá mais em conta abastecer” reforçou a
diretora.
Em Santana, cerca de 10 empresas serão fiscalizadas ao
todo. Segundo a chefe de fiscalização do Procon, Marcela Queiroz, o trabalho
ocorrerá em parceria com o consumidor, caso ele sinta a necessidade de reclamar
sobre outros fatores relativos ao funcionamento do posto.

Fonte: Jornal do Dia

Sistema Modular de Ensino pode ser abolido da rede pública estadual

A direção do Sindicato de Profissionais em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap) convocou os 600 professores que atuam no Sistema Modular de Ensino para uma reunião no último sábado às 18h30, na escola Modelo Guanabara, no Centro de Macapá. A entidade confirmou que já existem entendimentos, na Secretaria Estadual de Educação (Seed), para extinguir o serviço.
Com a decisão, haverá cortes de quase 100% nos vencimentos dos professores que trabalham nos municípios do interior. A gratificação de ensino Modular (GEM) assegura através da lei estadual n° 0949, que o benefício pelo exercício profissional seja o equivalente a seis vezes a remuneração do professor.
A informação vem sendo suplantada desde meados de maio, quando os professores foram chamados para retirar as cartas de apresentação na Seed. O documento dá ciência ao gestor escolar de que o profissional passará a realizar as atividades em determinada instituição de ensino. O anúncio gerou revolta nos educadores, uma vez que o prazo estipulado para a apresentação não poderia ultrapassar 3 dias. Esta forma de intimidação ocorreu dias antes do primeiro pleito eleitoral para a direção do Sinsepeap. Quando todos os gestores escolares tinham conhecimento das eleições para o Sindicato.

Fonte: Jornal A Gazeta